A minha intervenção é na qualidade de presidente da direcção da Pro Urbe. A Pro Urbe existe há 12 anos e desde há 12 anos que a questão cultural estrutura muita da sua actividade. Nós sempre nos preocupámos com este domínio, sempre trabalhámos, pensámos a cultura e muitas vezes interviémos mesmo em projectos – lembro aqui o Semearelvinhas, dentro da Coimbra, Capital Nacional da Cultura.
Portanto, a Pro Urbe é uma associação cívica que se sente particularmente legitimada para questionar os responsáveis pelas políticas na cidade. É nesse sentido que, se muitos dos elementos da Pro Urbe já assinaram o abaixo-assinado que está on-line, a própria associação decidiu por maioria, enquanto associação, assinar este mesmo texto – “pelo direito e pelo dever de cultura”.
Mas a Pro Urbe está aqui também para questionar os responsáveis pelas políticaas culturais da cidade. Nós gostaríamos de ter uma resposta formal, gostaríamos que nos respondessem a algumas das nossas preocupações, a algumas das nossas inquietações. Nós gostaríamos que se encarasse com toda a clareza a definição e a resolução dos principais conflitos em matéria cultural, de que destaco como exemplos a questão do Teatro da Cerca de São Bernardo, a questão do Museu dos Transportes, do Centro de Artes Visuais, do Teatro Sousa Bastos, da Casa da Escrita, do Convento de São Francisco – queremos clareza na questão do acesso, dos regulamentos, do funcionamento destas estruturas.
Gostaríamos também que houvesse clareza e definição de um plano de pagamentos dos montantes atribuídos, protocolados com as instituições, companhias, associações e organizações na área da cultura, que esses planos fossem cumpridos. Gostaríamos que, mesmo que sejam dificeis de executar – sabemos das restrições orçamentais –, houvesse a tentativa de resolver esses problemas, dentro de moldes razoáveis.
Nós gostaríamos que este documento, que enquanto associação assinamos, fosse tomado seriamente, que nos dessem as respostas, que respondessem às nossas interrogações.
Finalmente: muitas vezes é mencionada a responsabilidade específica do senhor vereador da cultura pelo caos, pela falta de rumo que se sente na condução da política cultural (que nós, de facto, não conhecemos, não sabemos, não conseguimos avaliar), mas a verdade é que o principal responsável por tudo isto é o responsável pelo executivo municipal, é o senhor Presidente da Câmara.
A Pro Urbe está aqui a pedir explicações.
Portanto, a Pro Urbe é uma associação cívica que se sente particularmente legitimada para questionar os responsáveis pelas políticas na cidade. É nesse sentido que, se muitos dos elementos da Pro Urbe já assinaram o abaixo-assinado que está on-line, a própria associação decidiu por maioria, enquanto associação, assinar este mesmo texto – “pelo direito e pelo dever de cultura”.
Mas a Pro Urbe está aqui também para questionar os responsáveis pelas políticaas culturais da cidade. Nós gostaríamos de ter uma resposta formal, gostaríamos que nos respondessem a algumas das nossas preocupações, a algumas das nossas inquietações. Nós gostaríamos que se encarasse com toda a clareza a definição e a resolução dos principais conflitos em matéria cultural, de que destaco como exemplos a questão do Teatro da Cerca de São Bernardo, a questão do Museu dos Transportes, do Centro de Artes Visuais, do Teatro Sousa Bastos, da Casa da Escrita, do Convento de São Francisco – queremos clareza na questão do acesso, dos regulamentos, do funcionamento destas estruturas.
Gostaríamos também que houvesse clareza e definição de um plano de pagamentos dos montantes atribuídos, protocolados com as instituições, companhias, associações e organizações na área da cultura, que esses planos fossem cumpridos. Gostaríamos que, mesmo que sejam dificeis de executar – sabemos das restrições orçamentais –, houvesse a tentativa de resolver esses problemas, dentro de moldes razoáveis.
Nós gostaríamos que este documento, que enquanto associação assinamos, fosse tomado seriamente, que nos dessem as respostas, que respondessem às nossas interrogações.
Finalmente: muitas vezes é mencionada a responsabilidade específica do senhor vereador da cultura pelo caos, pela falta de rumo que se sente na condução da política cultural (que nós, de facto, não conhecemos, não sabemos, não conseguimos avaliar), mas a verdade é que o principal responsável por tudo isto é o responsável pelo executivo municipal, é o senhor Presidente da Câmara.
A Pro Urbe está aqui a pedir explicações.
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